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68 anos de histórias: parabéns, ACIESV!

17/05/2017

O sentimento de cada um que participou da trajetória da Associação Comercial de São Vicente é de honra. Seis, dos 20 presidentes que estampam a galeria de fotos dos executivos que passaram pela principal cadeira da instituição, garantem isso.

Victor Jesus de Figueiredo presidiu a Associação em quatro mandatos, sendo dois consecutivos. De 1974 à 1977 e de 1983 à 1987. Ele afirma que são dois os pontos que mais marcaram as suas gestões. O primeiro era a união do grupo que dirigia a entidade ao seu lado. Segundo conta, era uma equipe fantástica. O outro destaque é a implantação do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), “que trouxe a estrutura financeira que a entidade precisava”, salientou.

Entre 1987 e 1989 quem presidiu a Associação Comercial de São Vicente foi Márcio Perretti Papa. Ele também destacou o trabalho do grupo como marcante. “Era um pessoal extraordinário. Todas as tardes, nos reuníamos na sede da entidade para tomar um café e discutir o futuro da instituição e da cidade. Apesar desses encontros diários terem resultado em ações pontuais importantíssimas, esta lembrança em si não traz aspecto material. Contudo, é um marco sentimental profundo de um tempo em que tínhamos um comércio local que precisava se fortalecer, com o apoio um do outro, para crescer e sobreviver”, destacou.


Eugênio Francisco Marques Cação foi eleito após Papa deixar a principal cadeira da entidade. De 1989 à 1993 e de 2003 à 2009 ele presidiu a entidade. Foram cinco mandatos em que realizou um trabalho que é considerado um dos maiores marcos da instituição: a construção e inauguração do prédio onde está instalada a sede.

“Ainda no primeiro mandato, demos um novo impulso à entidade, uma nova dinâmica. Implantei muitos serviços e, ao sair, deixei dinheiro para a comprar o terreno e construir uma nova sede. O embrião da sede se formou naquele momento. Nove anos depois, voltei a presidir a Associação e terminei a obra do prédio, que foi homérica. Um ano após voltar, inaugurei a sede – que hoje é um marco reluzente na cidade”, afirma.

De 1995 a 1999 foi a vez de Roberto Pereira da Silva presidir a ACIESV. Foram dois mandatos consecutivos no executivo da entidade. Ele garante a sua satisfação em ver as mudanças que aconteceram desde que esteve à frente da instituição e lembra que a construção do prédio da sede iniciou em sua gestão.

“Cada presidente fez um pouquinho, cada um deixou a sua marca. Isto porque, não dá para um só fazer tudo. Se desse, perderia a graça. Esse prédio, que começou a ser construído durante a minha gestão, é hoje um edifício que atende boa parte da população da cidade. Espero que a Associação continue com assim, com essa visão de atender a população”, disse.

Também por dois mandatos consecutivos, Donizete Tavares Teixeira presidiu a Associação Comercial vicentina. Entre os anos de 2009 e 2013, ele afirma que procurou dar o melhor de si para a entidade. “Dei continuidade ao trabalho dos que me antecederam, aumentei o quadro associativo, instalei o salão de festas – que não tínhamos, e a primeira certificação digital. Ainda continuo a ajudar no que for possível e assim continuarei fazendo, pois é um lugar em que fiz grandes amizades”.

José Alves presidiu a ACIESV de 2013 a 2015. Ele conta que este foi um período marcante em sua vida, pois trabalhou com uma equipe excelente, que lutou pela conquista de mais sócios e pela visibilidade do comércio na Área Continental. Foi em seu mandato, aliás, que instalou a subsede da entidade no Jardim Rio Branco, colaborando, inclusive, com a segurança da região.

Ele ainda lembra que, pouco antes de deixar a presidência, a entidade recebeu da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) o prêmio AC Mais. “Concorríamos com outras cidades do Estado e vencemos na categoria Melhores Práticas Boa Vista SCPC. A honraria é dada a entidade que tem melhor crescimento na quantidade de novos registros de débitos, parceria comercial, entre outros. Receber um prêmio desta grandeza enquanto presidente é um grande privilégio”, ressaltou.



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